Sim,
caímos todos. Teses gerais sobre psicologia das massas e prognósticos sobre o
que ocorrerá na Copa, neste momento, ajudam, mas muito pouco. O fato é que para
grande parte dos torcedores (dentro e fora do estádio) não havia pessoas machucadas, mas sim vascaínos e atleticanos. Outro fato é que a partida reiniciou e muita gente
continuou lá torcendo, como se nada de trágico tivesse ocorrido. É possível
elaborar, mais ou menos nos moldes do pensiero
debole de Vattimo, algo como uma política de enfraquecimento das convicções
torcedoras ou a única coisa a fazer é erigir grades mais fortes e reforçar o
contingente policial nos estádios?
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