Meu Deus, que saudades do meu
avô. Que graça tem agora xingar os jogadores de canela-de-pau sem ele por perto
para me complementar? Como ele sabia praquejar bem os canelas-de-pau! Até hoje
eu tenho dificuldade de ouvir aquela musiquinha do Globo Esporte e não me
comover em excesso. O que Alfredo da Costa Lima não vibraria vendo hoje o
futebol em HD?! Alfredo Lima foi o meu Chesterton particular: o chiste dito na
hora certa, a censura bem humorada, o tradicionalismo sem caretice, a
experiência e o bom senso do senso-comum. Se ele tivesse vivo, ele teria me
dado um bom carão por eu ter torcido pro Olympia na final da Libertadores. E,
claro, ele estaria certíssimo!
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