Aí está um filósofo pouco conhecido mas sumamente
interessante: Clément
Rosset. Não concordo inteiramente com sua hipótese de partida - sua teoria
da duplicação do real como exorcismo inútil (e até perigoso) da essência
trágica da existência - , mas não deixo de admirá-lo em suas reinterpretações
de questões pontuais da vida cotidiana, da história da arte e do pensamento.
Seus melhores livros são “O real e seu duplo” (ponto de partida de sua filosofia trágica) e “A Anti-Natureza”.
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