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sábado, 27 de julho de 2013

Chesterton, meu avô e o Atlético Mineiro


Meu Deus, que saudades do meu avô. Que graça tem agora xingar os jogadores de canela-de-pau sem ele por perto para me complementar? Como ele sabia praquejar bem os canelas-de-pau! Até hoje eu tenho dificuldade de ouvir aquela musiquinha do Globo Esporte e não me comover em excesso. O que Alfredo da Costa Lima não vibraria vendo hoje o futebol em HD?! Alfredo Lima foi o meu Chesterton particular: o chiste dito na hora certa, a censura bem humorada, o tradicionalismo sem caretice, a experiência e o bom senso do senso-comum. Se ele tivesse vivo, ele teria me dado um bom carão por eu ter torcido pro Olympia na final da Libertadores. E, claro, ele estaria certíssimo!

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